quinta-feira

Ser discípulo é ser amigo!


 
Jesus enviou os seus discípulos dois a dois, isto é, como amigos. Ser discípulo de Cristo é ser amigo e testemunhar a amizade.
Um homem sonhou que estava a subir uma íngreme montanha com o seu cão. Os dois cansados e com muita sede viram a certa altura um portão. O homem perguntou ao vigilante:
- Que lugar é este, tão lindo?
- Isto é o céu.
- Que bom! Podemos beber da fonte?
- Você sim, o seu cão não. É proibida a entrada de animais.
O homem ficou desiludido pois era grande a sede mas não quis beber sozinho deixando o seu fiel amigo com sede e prosseguiu o caminho.
Mais à frente surgiu uma porta mais estreita.
- Bom dia, podemos beber da fonte, eu e o meu cão?
- Sim, bebei à vontade.
- Obrigado! A propósito, como se chama este lugar?
- Céu, respondeu o vigilante.
- Céu?! Mas disseram-nos que o céu era lá atrás.
- Lamento, aquilo era o inferno.
- Mas então, essa informação falsa deve causar grandes confusões.
- De forma nenhuma. Fazem-nos até um grande favor porque lá ficam aqueles que são capazes de abandonar os seus melhores amigos.

segunda-feira

A cura do surdo-mudo...


Os alunos da catequese representaram a cena evangélica da cura de um surdo-mudo.
Quando Jesus se afastou com o homem e lhe meteu os dedos nos ouvidos, aquele, que na representação estava a ser curado, mexeu-se cheio de cócegas e desatou a rir.

Na apreciação da mensagem, um miúdo perguntou, com toda a seriedade:
- Catequista, Jesus também fazia cócegas?
Compreendi a razão da pergunta…
- Não, não foram as cócegas, como nesta representação, que curaram o homem. Jesus fala, escuta e vê e por isso quer retribuir ao surdo-mudo também a capacidade de ouvir bem, falar bem e ver bem, porque só assim se pode sentir bem para ser útil na sociedade. Assim, nós hoje, também queremos escutar bem, tudo o que Jesus nos quer dizer! As cócegas são os miminhos de Deus que nos lembram a importância de estarmos atentos.

terça-feira

A força


 
Uma criança estava a tentar levantar uma pedra.

Mas a pedra era grande e por mais que se esforçasse não conseguia.

O pai que observa o facto perguntou-lhe:

"- Tens a certeza que estás a usar toda a tua força?"

"- Sim, tenho! "- respondeu o filho.

"- É que ainda não pediste a minha ajuda! "

Autor: desconhecido